terça-feira, 1 de julho de 2008

Limites, infinitesimais, integrais e derivadas

Algumas pessoas que trabalham, ou convivem intensamente, com ciências exatas tendem a tratar outras pessoas como se fossem, bem, números. Pelo menos é o que tenho constatado ultimamente.

Será que a comparação é válida?
É possível que o tratamento seja similar entre estes dois grupos?

O números são totalmente previsíveis... é muito difícil que a soma de uma unidade com outra dê um resultado diferente de dois. Mas isso é convenção, não é mesmo? Afinal "um" só vale "um" porquê concordamos com isso. E fechamos a análise num determinado nível, paramos de nos aprofundar no assunto em um determinado ponto de conforto.

E as pessoas? Talvez se unirmos Fulano com Beltrano o resultado seja o esperado. Ou se elevarmos Sicrano a tal potência teremos o que queríamos ao fazer isso.

Temos a mania de convencionar pessoas... Como elas são, agem e reagem. E talvez isso funcione, mas só até o ponto de conforto já citado. Não dá para ir mais fundo. Não cientificamente.

Nenhum comentário: